Para quem é inspirado em sons para tocar o coração, elevar as
vibrações é muito difícil encara-lo: O silêncio.
E em tempos nos quais os carros, os electrodomésticos, a tv do
vizinho, todos parecem conspirar para que não haja quietude alguma, as vezes se
pensa impossível achar esse tal silêncio. Como se fosse coisa lendária, de um
tempo em que para se achar outro ser humano haveria de se ir a quilômetros de
distância.
E mesmo a nossa mente é inimiga do silêncio. Quanto mais se
tenta calar o que existe fora, mais ela grita, esperneia em um ciclo de mesmos
pensamentos nada sadios, tragando a nossa atenção para as mesmas preocupações
de sempre.
Aos poucos, no entanto, percebemos a semente do silêncio, lá
na meditação, quando a torrente de conflitos, o jorro incessante de apegos
começa a ser percebido como “ISSO NÃO SOU EU”, ou no fim da oração quando
esperamos O Amado falar conosco, e O sabemos lá.
Essa semente dia a dia nos faz importar menos com os sons e devagar o silêncio se torna algo que vai crescendo de dentro para fora, como se O Amado mesmo fosse deixando um lugarzinho para fugir dentro de si como o Seu próprio colo de quietude e amor para onde formos e independente do que ouvimos.
Essa semente dia a dia nos faz importar menos com os sons e devagar o silêncio se torna algo que vai crescendo de dentro para fora, como se O Amado mesmo fosse deixando um lugarzinho para fugir dentro de si como o Seu próprio colo de quietude e amor para onde formos e independente do que ouvimos.
Obrigada pelas postagens... envolventes.. obrigada pelas msgs. Namaskar!
ResponderEliminarObrigada pelas postagens... envolventes.. obrigada pelas msgs. Namaskar!
ResponderEliminarQuerida, felicidade imensa em partilhar. Obrigada pela generosidade! Namaskar!
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